Eu quero ser alguém costante. Sei do meu fim pois é algo inevitável, mas enquanto estiver vivo quero praticar a mudança em mim, nos outros e no mundo. Sempre aprender com os que sabem mais e repassar para os que pouco sabem.
Ser alguém constante é uma tarefa difícil. Temer o fim por vezes se torna rotina. Quero ser como um rio: sempre correndo e fluindo, com o sentido pleno de liberdade no qual se encontra seco pela seca e cheio pela chuva, mas que nunca deixa de ser rio e no fim desagua no mar para se tornar um recomeço e se manter cosntante.
Nessa tragetória temos imensos desenganos. Então o que fazer? Assim como o rio o tempo também flui embora seja com sentido contrario transformando as coisas do mundo em passado, simples memórias, coisas as quais servem para nos lembrar de onde viemos e porque assumimos isso que somos hoje. Nossas experiencias são nossas maiores armas para nos tornarmos humanos melhores.
E assim vamos vivendo. A felicidade é a liberdade de ir e vir com segurança.
Arthur Carneiro